Bolsonaro negou a possibilidade de tributação em produtos como açúcar, cigarros e bebidas alcóolicas.
Na última sexta-feira, 24, o presidente Jair Bolsonaro negou a possibilidade de criação de um imposto sobre produtos que fazem mal à saúde como como cigarros, bebidas alcoólicas e alimentos açucarados.
Contudo, durante sua passagem pela Índia, para uma missão de quatro dias, Bolsonaro negou a tributação: “Aumentar cerveja não, está descartado”, brincou.
A mudança foi comentada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, na quinta-feira, 23, durante o Fórum Econômico Mundial.
Lá, Guedes afirmou que sua pasta analisava um aumento em produtos como cigarros, bebidas alcoólicas e alimentos açucarados numa eventual proposta de reforma tributária a ser apresentada pela equipe econômica.
De acordo com ele, o sistema tributário de vários países prevê a cobrança do “imposto do pecado” para diminuir o consumo de determinados produtos.
Contudo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ser contra a proposta. “Não temos qualquer majoração de carga tributária. Não consegue mais aumentar carga tributária no Brasil. Todo mundo consome algo de açúcar todo dia, não dá para aumentar”, complementou o presidente.
Fonte: Portal Contábeis