7 erros analista fiscal

7 erros mais comuns que todo analista fiscal e contábil já cometeu

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O analista fiscal e o contador desempenham um papel vital nas organizações, garantindo a conformidade com as leis e regulamentações fiscais e financeiras. No entanto, mesmo os profissionais mais experientes podem cometer erros, o que pode resultar em consequências sérias para as empresas. Neste artigo, exploramos os 7 erros mais comuns que todo analista fiscal e contábil já cometeu, proporcionando uma valiosa oportunidade de aprendizado e aprimoramento.

Ao identificar e compreender essas falhas, os profissionais dessas áreas podem aperfeiçoar suas práticas, evitar futuros equívocos e, consequentemente, melhorar a eficiência dos processos financeiros, bem como a conformidade com as normas legais. Se você busca aprimorar suas habilidades e evitar erros que podem impactar negativamente sua carreira e sua empresa, este artigo é uma leitura indispensável.

1. Acreditou que não precisaria conhecer os blocos, registros e campos dos SPEDs

Todo analista fiscal já fez a leitura dos mais variados Guias Práticos e achou que aquele conteúdo era importante apenas para o T.I., mas depois entendeu que dominar aquelas informações e regras aplicadas pelos SPEDs são essenciais para o dia a dia de alguém que almeja turbinar seu desempenho.

blocos, registros e campos dos SPEDs

2. Entregou o SPED após validar o arquivo no PVA e achou que aquilo significava que não existia nenhuma inconsistência passível de fiscalização

Quem nunca? A validação no PVA significa que o arquivo possui a estrutura mínima de entrega, mas não garante que o conteúdo escriturado está em conformidade com as regras tributárias federais e estaduais. Isso sem contar que os dados dos SPEDs devem estar em consonância com as DCTFs, NFes, CTes, GIAS, DAPIs, DIMES, DMAs e demais obrigações.

Erro do PVA

3. Deixou de se atualizar diariamente pela manhã e foi surpreendido com algo que alterou e não foi capturado pelo departamento

A legislação tributária possui um dinamismo inacreditável. Portanto, iniciar o dia se atualizando com as alterações legais é imprescindível para um analista fiscal de alta performance. Esse processo garante que aquelas surpresas indesejáveis não aconteçam.

Legislação Tributária

4. Acreditou que princípios e conceitos jurídicos sobre Direito Tributário é coisa de advogado 

Conhecer a hierarquia das normas e alguns princípios básicos (irretroatividade, anterioridade, seletividade, capacidade contributiva, etc.) ajudam o analista fiscal a compreender melhor o cenário tributário e discorrer com propriedade sobre os impactos de cada novidade fiscal, contábil e tributária.

Direito Tributário

5. Não realizou conciliação entre fiscal e contabilidade

Essa atividade é fundamental para garantir que a movimentação fiscal foi corretamente escriturada na contabilidade. Podemos citar as receitas e as contas de tributos como conferências básicas neste processo.

6. Esqueceu de entrar no e-CAC ou nos Domicílios Tributários Eletrônicos (DTE)

Acompanhar diariamente os avisos e notificações das caixas postais é primordial para o analista com perfil preventivo. Deixar de visualizar as mensagens pode acarretar diversos prejuízos para a empresa ou escritório de contabilidade.

7. Subestimou a utilização de tecnologia como aliada para simplificar o dia a dia fiscal e contábil

Temos certeza que, em algum momento, já bateu aquela desconfiança sobre aquele software, aplicativo e funcionalidade que promete simplificar os desafios fiscais, contábeis e tributários. Estar aberto a novas tecnologias faz parte da evolução de todos os departamentos. 

Subestimou o papel da tecnologia tributária

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