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Mapeamento Tributário: Manual vs. Inteligência Tributária – Uma Análise Detalhada com CFOP e CST

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O mapeamento tributário fiscal é um componente crítico na gestão fiscal de qualquer empresa, determinando não apenas o curso das operações, mas também os encargos tributários associados a operação da empresa sem esquecer do financeiro. A abordagem empregada para essa tarefa pode ter um impacto substancial nas finanças, no panorama tributário e na conformidade de uma organização. Neste artigo, examinaremos as diferenças entre o mapeamento tributário manual e o uso de inteligência tributária, destacando os resultados cruciais de CFOP, CST e tributações apresentados pelo Mapa Fiscal.

Mapeamento Manual: Trabalho Duro com Espaço para Erros

O mapeamento tributário manual envolve a interpretação direta de legislações e códigos fiscais por profissionais dedicados. Embora essa abordagem possa fornecer resultados precisos, ela é notoriamente trabalhosa e suscetível a erros humanos. Além disso, a necessidade de manter-se atualizado com as frequentes mudanças nas leis tributárias pode se tornar um desafio contínuo. Isso pode resultar em atrasos na conformidade e aumentar os riscos de penalidades fiscais.

Exemplo em até setembro de 2023 já foram analisadas mais de 1600 legislações e mapeados mais de 3 milhões de alterações pela Asis relacionados aos NCMs/Mercadorias.

Inteligência Tributária: Precisão Automatizada e Atualizações em Tempo Real

Por outro lado, a inteligência tributária representa uma evolução significativa na forma como o mapeamento tributário é conduzido no Brasil. Através de algoritmos avançados e automação, sistemas e softwares são capazes de interpretar e aplicar automaticamente as regras fiscais. Isso leva a uma classificação mais rápida e precisa das operações. Além disso, essas soluções são frequentemente atualizadas em tempo real para refletir as últimas alterações legislativas, proporcionando uma resposta ágil às mudanças no ambiente fiscal e aliviando a carga de manter-se constantemente informado sobre atualizações tributárias.

Resultados Significativos

Ao adotar a inteligência tributária do Mapa Fiscal por exemplo, os resultados são imediatamente evidentes nas áreas cruciais e demonstrando o CFOP, CST e tributações. O CFOP é aplicado com precisão, definindo claramente o tipo de operação que está sendo realizada. Isso permite uma tributação adequada e elimina os riscos associados à classificação incorreta. Da mesma forma, o CST é atribuído com exatidão, garantindo a aplicação correta das alíquotas de impostos e benefícios conforme o caso, evitando a incidência de tributos indevidos. A automação também reduz a probabilidade de erro humano, proporcionando uma conformidade mais precisa e, portanto, minimizando os riscos tributários.

Conclusão: Mapeamento Tributário – O Poder da Inteligência Tributária

A escolha entre o mapeamento tributário manual e a inteligência tributária é como a diferença entre a noite e o dia. A segunda abordagem (dia) não apenas libera recursos valiosos, mas também oferece uma precisão e eficiência sem precedentes na gestão fiscal. Ao fazer essa transição, as empresas não estão apenas se mantendo à frente da curva em termos de conformidade, mas estão posicionando-se estrategicamente para prosperar em um ambiente tributário em constante evolução. Portanto, a escolha entre a abordagem manual e a inteligência tributária via Mapa Fiscal não é apenas uma questão operacional, mas uma decisão estratégica que impactará diretamente o sucesso financeiro e tributário de uma organização.

Sobre o autor

Edivan Silva é Coordenador Tributário ASIS e e lidera a equipe responsável pelo Mapa Fiscal.

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